sábado, 25 de fevereiro de 2012

Homem Pássaro

O Homem Pássaro foi uma série de animação que fez bastante sucesso também no Brasil. As aventuras do herói alado são uma prova de que a produtora Hanna-Barbera vivia sua época de ouro na década de 1960. Com roteiros bem elaborados e uma animação ágil, o seriado - que tinha episódios curtos com aproximadamente 8 minutos cada - agradava crianças e adultos. Cada programa trazia, além de dois episódios do Homem-Pássaro, um com o também famoso Galaxy Trio. Os dois desenhos foram criados pela Hanna-Barbera em 1967 e eram distribuídos em conjunto para serem exibidos.
O desenho foi bastante popular e teve muito fôlego - que foi renovado após a primeira temporada com o surgimento do Menino-Pássaro (Bird Boy), que aqui no Brasil nem chegou a ser muito conhecido.



A História.

O Homem-Pássaro era um super-herói que possuía asas em suas costas que lhes davam a capacidade de voar, além disso, ele recebia energia do Sol e conseguia gerar raios com seus braceletes, e campos de força. Em sua base secreta, a "pássaro-caverna", dentro de um vulcão extinto, no meio de uma cadeia de montanhas rochosas, vivia o herói alado, ao lado do inseparável pássaro Vingador e também do Menino-Pássaro.
O herói fazia alguns trabalhos para o governo americano - seu contato, o misterioso chefe da organização, atendia pelo código Falcão 7. O agente, que usava um tapa olho, buscava a ajuda do herói pelo painel de controle da base de operações do Homem Pássaro. Bastava um chamado do Falcão 7, indicando que uma nova ameaça surgiu e que mais uma vez estávamos numa situação de emergência, que o Homem Pássaro saia voando e bradando sua marca registrada: “Hoooooomem Pássaro!”
Combatendo fantásticas naves, seres espaciais, monstros aquáticos, destruidoras armas foguetes, robôs, raios laser ou aranhas gigantes o herói nunca desistia na sua luta contra o mal. Porém o nosso grande guerreiro possuía, como todos os heróis, um ponto fraco: Sua fonte de força se encontrava nos raios solares e em toda aventura ele precisava se carregar, voando em direção ao astro rei. O problema é que seus inimigos sempre davam um jeito de prendê-lo longe do sol, esgotando os poderes do herói. Na “hora H”, o herói escapava, reabastecia suas energias e dava conta do recado.

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